Para a SETUP CONSULT, o desempenho é muito atrelado ao tempo e às mudanças dentro da empresa. Por isto, primeiramente é realizada uma análise e mudança na estrutura, onde podemos trabalhar com organograma e fluxograma para evidenciar os donos de cada função e suas responsabilidades.
Após isto, as mudanças nos processos são vitais para a evolução da empresa. Por este motivo, estruturamos a companhia com indicadores e rotinas utilizando diagrama de Pareto, gráficos de controle e o tão utilizado ciclo PDCA para se planejar, fazer, controlar e agir na melhoria dos processos.
Como toda evolução, torna-se necessário o uso de metodologia de Projetos, para garantir que as melhorias não sofram paralização. Deste modo, chegamos na evolução do processo ou no ápice da capacidade do negócio. Por isto fazemos um projeto para quase todas as situações que envolvem investimento, com suas metodologias e ferramentas. Neste estágio iremos verificar a maturidade do projeto para avaliar se o investimento será assertivo. E após esta “liberação do projeto”, fazer com que ele cumpra todo escopo e verificar sua curva física e financeira para a entrega dos resultados almejados.
Fechando este ciclo, após a finalização dos projetos, tal qual prevê o ciclo PDCA, inicia-se tudo novamente pois teremos novas estruturas decorrentes dos projetos implantados, e consequentemente precisaremos estruturar novos processos e parâmetros de resultados. Em muitas situações, considerando o ciclo de aplicação e a aprendizagem da metodologia, os trabalhos nos novos ciclos de estrutura e processos podem ser realizados em menor tempo e muitas vezes de forma mais fácil, pela própria absorção da metodologia e de seus benefícios para a organização.
Tal metodologia é representada graficamente da seguinte forma:

Metodologia X Ferramentas
Tão importante quanto a metodologia utilizada pela SETUP CONSULTING, é a compreensão de que esta metodologia está alicerçada em algumas das mais importantes e utilizadas ferramentas disponíveis no mercado:

Veja a seguir algumas das ferramentas mais utilizadas:
a) Organograma
Um organograma é uma representação gráfica da estrutura hierárquica de uma organização. Ele detalha as relações entre as diferentes funções, departamentos e indivíduos, proporcionando uma visão clara de como a organização é estruturada.
O organograma é uma ferramenta valiosa para entender as linhas de autoridade e responsabilidade, facilitando a comunicação e a colaboração eficaz dentro da organização. Ele também pode ser usado para identificar possíveis gargalos ou ineficiências na estrutura organizacional, permitindo a implementação de estratégias de otimização.

b) Fluxograma
Um fluxograma é um tipo de diagrama que representa um processo ou a forma pela qual suas atividades são executadas, mostrando as etapas como caixas de vários tipos, e seu fluxo de sequência é representado por setas conectando as caixas.
Fluxogramas são usados em análise, design, documentação ou gerenciamento de um processo ou programa em várias áreas. Eles são ferramentas essenciais para entender o processo e identificar áreas de melhoria. Além disso, fluxogramas podem ajudar a visualizar o fluxo de trabalho, identificar etapas redundantes, facilitar a comunicação entre os membros da equipe e servir como uma base para a documentação do processo.

c) Diagrama de Pareto
O diagrama de Pareto é uma ferramenta valiosa pois ajuda a identificar e priorizar os problemas ou as causas mais significativas em um determinado contexto. Por meio da análise dos dados e da representação gráfica, o diagrama de Pareto permite que a empresa identifique os poucos problemas-chave que contribuem para a maioria dos desafios ou falhas.
Isso possibilita que a consultoria concentre seus esforços e recursos nas áreas mais críticas, maximizando a eficácia e otimizando os resultados alcançados para os clientes.

d) Gráfico de Controle
O gráfico de controle é uma ferramenta essencial na gestão da qualidade de uma empresa. Ele permite monitorar e visualizar o desempenho de um processo ao longo do tempo, identificando variações e desvios significativos. Com base em limites estatisticamente estabelecidos, o gráfico de controle possibilita distinguir as variações normais das variações causadas por problemas ou falhas no processo.
Ao utilizar o gráfico de controle de forma adequada, a consultoria pode implementar ações corretivas e preventivas, garantindo a consistência e a excelência dos serviços prestados aos clientes.

e) Ciclo PDCA
O Ciclo PDCA, também conhecido como ciclo de Deming ou ciclo de melhoria contínua, é uma metodologia amplamente utilizado para promover a gestão eficaz e aprimorar constantemente os processos. O ciclo PDCA é composto por quatro etapas inter-relacionadas: Planejar, Desenvolver ou Fazer, Controlar ou Verificar e Ação ou Agir.
Na fase P (Planejar), são estabelecidos objetivos e planos de ação. Em seguida, na etapa D (Desenvolver ou Fazer), esses planos são executados. Na fase C (Controlar ou Verificar), são coletados dados e realizadas análises para avaliar os resultados obtidos. Por fim, na etapa A (Ação ou Agir), são implementadas as melhorias e ajustes com base nos resultados da etapa anterior.
Ao seguir o ciclo PDCA de forma iterativa, a consultoria pode impulsionar a eficiência, a qualidade e a inovação nas organizações, garantindo a satisfação dos clientes e o aperfeiçoamento contínuo de suas práticas e processos.

f) Análise de Maturidade
A curva de maturidade é um modelo que descreve a evolução de uma organização ou sistema ao longo do tempo, em direção a um estado de maturidade. Este modelo é frequentemente usado para avaliar a eficácia dos processos de uma organização, identificar áreas para melhoria e desenvolver estratégias para alcançar um nível mais alto de maturidade.
Em nossa metodologia, utilizamos a curva de maturidade para verificar as etapas do projeto, avaliando aspectos como escopo, cronograma, custos, qualidade, gerenciamento de recursos, riscos, suprimentos, stakeholders e outros fatores.
Na análise de maturidade, é avaliado o nível de entrega de acordo com cada etapa, definindo o status do projeto. Quando menor for a sua maturidade nas etapas do projeto, maior será a sua variação em relação ao orçamento previsto.

g) Curva S (físico/financeiro)
A curva S (físico/financeiro) desempenha um papel crucial na gestão de projetos. Essa ferramenta permite acompanhar o desempenho do projeto ao longo do tempo, comparando a evolução física das atividades com os custos financeiros associados.
Ao analisar a curva S, é possível identificar discrepâncias entre o progresso físico e financeiro, auxiliando na detecção precoce de desvios e permitindo que sejam tomadas ações corretivas para garantir a entrega bem-sucedida do projeto dentro do prazo e do orçamento estabelecidos.
